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sábado, 20 de junho de 2015

NOSSA RESPONSABILIDADE PESSOAL


"A alma que pecar, esta certamente morrerá; o filho não levará a iniquidade do pai, nem o pai levará a iniquidade do filho. A justiça do justo ficará sobre ele, e a impiedade do ímpio cairá sobre ele." (Ez 18:20)

Uma das maiores dificuldades que temos como ser humano é de assumir responsabilidades. Temos vários exemplos na bíblia de pessoas que não assumiram, fugiram ou transferiram suas responsabilidades a outros; e a lista não é pequena: Adão transferiu suas culpas a Eva e também a Deus; Jonas fugiu da missão que Deus lhe confiou; Moisés pediu ao Senhor que mandasse outro em seu lugar...
Não querer assumir responsabilidades sempre foi um problema para os seres humanos. Se acomodar é fácil; o conforto é gostoso, mas chega um momento em que precisaremos aprender a nos virar, a termos iniciativas e obrigações.
É preciso também, assumir os nossos erros e parar de culpar nossos pais, avós, o vizinho, o irmão, o cachorro, a conjuntura e etc., pelos nossos fracassos. Afinal de contas, cada um vai prestar constas de si mesmo a Deus. (Rm 14:12)
Não somos responsáveis pelos pecados de nossos pais, mas, sim pelos nossos próprios pecados! Não importa se eles serviram a Deus ou não, se foram idólatras ou não; o que realmente importa é que hoje sirvamos a Deus com integridade e verdade.
No tempo do profeta Ezequiel, o próprio Deus corrigiu este pensamento dizendo: “Que tendes vós, vós que, acerca da terra de Israel, proferis este provérbio, dizendo: Os pais comeram uvas verdes, e os dentes dos filhos é que se embotaram? Tão certo como eu vivo, diz o Senhor Deus, jamais direis este provérbio em Israel”. (vs 2 e 3)
É preciso então nos responsabilizar por nossas mudanças; pedir perdão, perdoar, liberar perdão, abandonar hábitos e vícios, pagar dívidas, confessar pecados, mudar de linguagem e mudar nossos hábitos. Ora, se nos entregamos a Jesus e fomos batizados, não podemos continuar da mesma maneira de antigamente. “Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida”. Rm 6:4

Em Cristo e Por Cristo!

Pr. Gilberto Oliveira Rehder



sábado, 6 de junho de 2015

SINAL DE ALERTA!


“Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais dirás: Não tenho neles prazer..” Eclesiástes 12:1

Nestes dias tenho me dedicado à oração pela juventude da igreja. E conclamo a todos os irmãos a orarem também, pois existe uma investida do inferno para destruir estes jovens. O que estou falando é real; principalmente na esfera do pensamento filosófico e ideológico que ocorre nos meio estudantil e universitário. Por isso leiam com atenção este artigo, reflitam e orem! Pr. Gilberto Oliveira Rehder

O Vestibular hoje em dia é temido e aguardado por milhões de jovens no mundo todo. Afinal, cursar o ensino superior abre inúmeras portas de emprego e "garante" uma melhor estabilização financeira para um futuro mais certo. Mas o problema é que os jovens cristãos ao entrarem na faculdade costumam se desviar dos ensinamentos cristãos devido a vários motivos entre eles: ensinamentos e contestações acadêmicas científicas que, muitas vezes, fogem da realidade bíblica, pressão do grupo de amigos acadêmicos, falta de firmeza de valores e princípios cristãos etc...
Hoje em dia é muito comum ver jovens cristãos que ao ingressarem em uma Universidade, passam a ter seu caráter provado, e em meio a essa fase de transição e também cheia de novidades, com novos conhecimentos e novas amizades, se afastam e terminam por se desviarem do caminho do Senhor. Muitos até mesmo ficam céticos e passam a desacreditar em Jesus e em Sua obra redentora, sendo cegados pelo entendimento do século presente, se enchendo de muito conhecimento secular, porém de pouca sabedoria, pois a sabedoria vem de Deus, e com essa cegueira espiritual o jovem se afasta da fonte de toda sabedoria.
Outro dado preocupante no Brasil: Cerca de 40% dos jovens cristãos permanecem nas igrejas após a Universidade, e apenas 16% sentem-se preparados por seus respectivos ministérios para permanecerem firmes na fé após o período universitário, trazendo a tona aquele velho debate sobre a fé cristã e a vivência acadêmica.
Na universidade o estudante, semanalmente, está repleto de convites para festinhas, barzinhos e showzinhos. O acesso às drogas e todo tipo de vício é fácil. O ambiente é promíscuo, com as roupas indecentes e o comportamento imoral dos alunos. Todo tipo de piada, blasfêmias e ridicularizações são feitas constantemente. Sem falar que é preciso enfrentar o ateísmo e as duras críticas contra Deus, o Cristianismo e a Igreja, feitas pelos professores e escritores.
Diante dessas situações, muitos cristãos têm tomado uma das seguintes atitudes: ou cedem às pressões com medo da rejeição e zombaria; ou partem para um isolamento total, ficando absolutamente acuados.
Mas nenhuma dessas posturas é a correta. Evidentemente o cristão não deve negar sua fé, e tampouco se isolar se tornando sal insípido que não serve para nada.
O universitário cristão precisa, antes de tudo, ter profunda convicção da fé em Jesus Cristo. Para isso deve ter comunhão diária com Deus. Precisa de saúde espiritual. Assim ele viverá um cristianismo contagiante. A presença de Deus será perceptível, e seu testemunho poderoso.
O universitário cristão também precisa compreender o mundo. Não pode ficar apático e indiferente aos temas.
O universitário Cristão vive uma verdadeira guerra de princípios, valores e atitudes. É uma batalha Espiritual. QUEM VENCERÁ? Vencerá o cristão impondo com amor e paciência os valores de Cristo ou Vencerá os prazeres e conceitos que são oferecidos na Universidade?


Extraído do site: http://luzbrilhar.blogspot.com.br/

quinta-feira, 4 de junho de 2015

AME A VIDA, NA FELICIDADE OU NA TRISTEZA SEM FAZER EXIGÊNCIAS!


Quem é o homem que ama a vida e quer longevidade para ver o bem?” Salmo 34:12

Enquanto escrevo esta pastoral, recebo a notícia de que mais uma jovem tirou a sua vida em Catalão. Parece que as gerações que nos antecederam estavam mais preparadas para enfrentar os reveses da vida. Eles sabiam, por experiência própria, que a vida era dura e, às vezes, cruel. Por isso, se preparavam psicológica e espiritualmente para as dificuldades que pudessem vir. Esta nova geração, por outro lado, espera que a vida seja sem dor, sem dificuldades; talvez por isso sejam mais propensos à depressão e ao desespero.  
Em 1908, na cidade de Berlim, um jovem pianista polonês, de 21 anos, chamado Arthur Rubinstein, estava sozinho, faminto, endividado, e sua carreira estava num impasse. Ele pensou que nada mais lhe restava a não ser o suicídio. O problema era como se matar. Ele não tinha arma, nem veneno, e a ideia de saltar pela janela lhe era repugnante. “Se fizer isso, talvez eu tenha de continuar vivendo com os braços e as pernas quebradas”, explicou ele.
Então resolveu enforcar-se com o cinto de seu roupão. Foi ao banheiro, subiu numa cadeira e amarrou uma ponta do cinto num gancho acima de sua cabeça. Daí amarrou a outra ponta em volta do pescoço e derrubou a cadeira com os pés. Mas o cinto, um tanto gasto, se rompeu e Rubinstein caiu pesadamente ao chão. Por algum tempo ele ficou ali caído, chorando. Depois foi ao piano e derramou seu coração na música. Mais tarde, na rua, ele viu o mundo como se tivesse nascido de novo. O famoso pianista jamais se esqueceu do que aquela experiência lhe ensinou: “Ame a vida”, disse ele, “na felicidade ou na tristeza, sem fazer exigências.”
Em nossa jornada neste mundo, como cristãos precisamos mostrar às pessoas ao nosso redor que em Cristo podemos ter vida em abundância (João 10:10); mas devemos também corrigir as distorções do tipo: “Venha a Cristo e pare de sofrer.” 
O fato de estarmos em Cristo e vivermos em obediência à sua Palavra, não nos tornará imunes ao sofrimento, enquanto estivermos deste lado da eternidade. Jesus nos disse em seu evangelho que “neste mundo teremos aflições”, mas que apesar de tudo, tenhamos bom ânimo, pois Ele venceu o mundo. (João 16:33)
Tenho como convicção que ter vida em abundância não é aquele que tem uma vida fácil, indolor e de sucesso o tempo todo; o vitorioso é aquele que aprendeu a viver por fé, confiando em Deus, mesmo em meio às crises e adversidades. O profeta Habacuque, por exemplo, recebeu de Deus como resposta à sua oração em meio à crise de seu povo: “...mas o justo viverá pela sua fé”.Hc 2:4
Quantas vezes nos mostramos abatidos, desanimados e pessimistas, por conta de rumores de que algo ruim pode nos acontecer. Dizemos coisas do tipo: “A situação da empresa onde trabalho não é nada boa e "se" me dispensarem, o que vai ser da minha vida?” “Eu estava contando com o fechamento daquele negócio para resolver grande parte dos meus problemas e "se" o negócio não acontecer o fracasso será inevitável”. “Estou precisando muito desse dinheiro e "se" o empréstimo não for aprovado...”.
Coloque sua vida hoje diante de Deus e descanse, mesmo diante dos momentos de tribulação. Creia firmemente que em Cristo você nunca está desamparado.
Seja a vossa vida sem avareza. Contentai-vos com as coisas que tendes; porque ele tem dito: De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei. Assim, afirmemos confiantemente: O Senhor é o meu auxílio, não temerei; que me poderá fazer o homem?” Hebreus 13:5,6

Em Cristo e Por Cristo!

Pr. Gilberto Oliveira Rehder