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sábado, 23 de abril de 2011
Jesus ressuscitou - GRUPO LIFE - 1982 Asaph Borba
Gravada nos anos de 1982, o Pr. Asaph Borba lançava seu segundo trabalho junto ao LIFE em parceria com Pastor Nils Gottfridson, a canção JESUS RESSUSCITOU nos emociona até os dias de hoje por sua letra e melodia. Vale a pena conferir!
segunda-feira, 18 de abril de 2011
SIM EU AMO A MENSAGEM DA CRUZ!

Estamos chegando mais uma vez próximo a uma data muito importante no cristianismo. Trata-se da páscoa. Eu acredito irmãos que neste tempo, temos que resgatar a “velha” mensagem da cruz em nossos sermões , estudos bíblicos e também em nossas músicas. Sou do tempo em que as músicas enfatizavam a teologia da evangelização. Suas letras eram cristocêntricas e nos momentos de culto sempre havia um convite para que as pessoas se entregassem a Jesus Cristo.
A morte de Cristo na cruz é um fato central para o cristianismo. É interessante que é da palavra latina “cruz” vem a palavra “crucial”, isto é, central, importante.
A mensagem da cruz era de crucial importância para Paulo. A mais importante mensagem a ser pregada. Paulo chega até dizer que “Cristo o enviou, não para batizar, mas para evangelizar; não em sabedoria de palavras, para que a cruz de Cristo se não faça vã.” 1 Cor. 1:17
Podemos ver que o seu foco não era nem batizar muitas pessoas. Não era conseguir adeptos ao cristianismo a qualquer custo, diluindo a mensagem do evangelho.
Hoje para muitos, a cruz possui um significado diferente daquele que tinha no primeiro século.
A cruz hoje é um objeto de veneração. Usada como jóia requintada ou em escultura artística. A cruz se transformou em algo belo. Hoje a cruz é usada como adorno, como colar, como quadro. Mas na época de Jesus a cruz tinha um único significado: morte. Mas não qualquer morte. Significava a mais hedionda e angustiante morte imaginável.
Não podemos entender mal a obra da cruz. Qual é esta mensagem que a cruz nos traz?
1 . A CRUZ É O AMOR DE DEUS DEMONSTRADO PELOS PECADORES.
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” João 3:16
A cruz não apenas prova o amor generoso de Deus para com os pecadores, mas também a intensidade de nosso pecado e de nossa rebelião contra ele. A mensagem central do cristianismo não é o Sermão do Monte, nem as parábolas de Jesus que ilustram o amor ao próximo. A mensagem que transformou o mundo do primeiro século e que tem transformado vidas hoje, era que os seres humanos são culpados, irremediavelmente culpados por pecados que não podem ser compensados. Não podemos nos esquecer que o evangelho confronta os seres humanos com os seus enganos e pecados e os chama ao arrependimento. Ao olharmos para a cruz, eu vejo o grande amor de Deus, a sua grande misericórdia, e como ele deseja que ninguém pereça mas que todos cheguem ao arrependimento. (2 Pd 3:9)
2- A CRUZ É O PODER DE DEUS PARA NOSSA SALVAÇÃO.
“Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus”. I Cor. 1:18.
Outra interpretação errônea considera a cruz como uma ideologia a ser defendida. Este não é o centro da cruz. Um exemplo desse pseudo cristianismo é que ser cristão é ser contra o aborto, contra o homossexualismo... Contra isso, contra aquilo. O cristão também pode e deve ser contra tudo aquilo que escraviza e oprime o ser humano, mas isso não torna ele um cristão. Ser cristão é reconhecer a Jesus como o único que tem poder para dar a maior de todas as bênçãos: a salvação eterna. E esta salvação inclui uma nova vida (2 Cor. 5:17) Quando transformamos o evangelho em ideologia, corremos o risco de não ver o evangelho transformado vidas.
3 – A CRUZ MOSTRA A GRANDEZA DE JESUS COMO NOSSO SUBSTITUTO.
“Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores”. Romanos 5:8
Alguns olham para a cruz com profundo sentimento, mas sem saber o real motivo pelo qual Jesus morreu na cruz. Como aquelas pessoas que choram pelo sofrimento de Jesus, sem o verdadeiro motivo. E tem gente que tem até dó de Jesus!
Choram por ele, mas não choram por si mesmos. Choram pelos sofrimentos de Jesus na cruz, mas não pelos próprios pecados que o puseram lá. O sofrimento de Jesus foi terrível, pelo simples fato e razão de que nosso pecado é terrível. Devemos também lembrar, que a morte de Jesus na cruz foi substitutiva. Ou seja: Ele morreu por nós! No Calvário, Cristo satisfez a lei da justiça de Deus no lugar do pecador.
CONCLUSÃO:
Encerro esta palavra citando o final de uma música antiga de Asaph Borba “Que posso eu fazer”
Depois que Ele cumpriu a sua parte
Depois que Ele assumiu tudo o que era meu
Mostrando o caminho que me leva até Deus Pai
que posso eu fazer, além de minha vida entregar
Depois que Ele assumiu tudo o que era meu
Mostrando o caminho que me leva até Deus Pai
que posso eu fazer, além de minha vida entregar
Pr. Gilberto Oliveira Rehder
segunda-feira, 28 de março de 2011
Paulo Cesar Baruk Part Pr.Paulo Cesar da Silva - Autor da Minha Fé 2010
Esta música de composição de Paulo Cezar (Atual Grupo Logos) era interpretada por Jairo Trench Gonçalves, conhecido no meio evangélico como Jairinho.Ele era um jovem talentoso musicalmente e componente do Grupo Elo nas décadas de 70 e 80. Ali, em Atibaia, depois em São Paulo, Jairo gravou vários discos. O primeiro foi Nova Jerusalém. Um deles, inclusive, com mixagem nos Estados Unidos. Saiu em campanhas evangelísticas, tendo seu pai por pregador. Participou do mega evento Geração-79 como monitor e conferencista. Estava à pleno vapor, quando em 1981 veio a falecer em um desastre de automóvel na estrada vicinal que dá acesso à Estância Palavra da Vida, em Atibaia. Morreu jovem. Ele sua esposa Helia e seu filho mais novo, ainda bebê, André.
Veja a letra:
Oh pai, eu queria tanto ver o meu senhor descer vindo me encontrar;
Eu posso até imaginar a refulgente glória, do senhor jesus
Transpondo as brancas nuvens, no mais puro azul, onde nem sul. nem norte existirá
E em meio a lágrimas, sorrisos de alegria e de prazer
Eu que era cego, agora posso ver, contemplar, contemplar enfim...
Por isso eu canto glória, glória, glória, ao autor da minha fé
Glória, glória, ao autor da minha fé
Oh pai, eu queria tanto, tanto ouvir o som que abrir, no encontro triunfal
Ver amigos que, um dia em cristo, foram feitos meus irmãos
E agora sim, podemos dar as mãos, pois temos todos um, somente um, um só senhor
E eis o consolo que envolve a minha vida o meu senhor jesus
Que foi morto sim, naquela cruz, voltará, voltará enfim...
Glória ao senhor... glória ao senhor... glória ao senhor... autor da minha fé.
quarta-feira, 23 de março de 2011
VOLTA PARA DEUS!
“Falou Samuel a toda a casa de Israel, dizendo: Se é de todo o vosso coração que voltais ao SENHOR, tirai dentre vós os deuses estranhos e os astarotes, e preparai o coração ao SENHOR, e servi a ele só, e ele vos livrará das mãos dos filisteus.” 1 Samuel 7:3
O povo de Deus sempre teve como um de seus maiores adversários os filisteus. Um povo poderoso do qual o gigante Golias fazia parte. Os israelitas eram saqueados, humilhados e derrotados pelos filisteus sempre que viravam as costas para o Senhor. E pior; arrumavam outros deuses para servirem no lugar do Senhor.
Diante deste sofrimento, no versículo 2 a palavra diz “que e toda a casa de Israel dirigia lamentações ao SENHOR.” Eles queriam um fim a esta humilhação. E sabiam que somente voltando ao Senhor é que alcançariam a vitória. Então o profeta Samuel levanta uma questão importante. Será que eles estão voltando ao Senhor de todo o coração? Qual é a prova de que esta volta para Deus é verdadeira? Creio amados, que estes questionamentos servem muito bem para nós hoje como povo de Deus.
Voltar para Deus exige de nós muito mais do que choro e lamentações. É preciso tirar dentro de nós os deuses estranhos. É preciso voltarmos à Ele de TODO O CORAÇÃO e não parcialmente. “O Senhor disse: Visto que este povo se aproxima de mim e com a sua boca e com os seus lábios me honra, mas o seu coração está longe de mim, e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, que maquinalmente aprendeu,” Isaías 29:13
Voltar para Deus exige que sirvamos somente a Ele. Deus quer exclusividade. Não podemos servir a dois senhores (Mateus 6:24). Esta atitude hipócrita precisa ser abandonada. Deus falou por meio do profeta Elias para aqueles que jogavam nos dois times: o de Deus e dos ídolos: “Então, Elias se chegou a todo o povo e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o SENHOR é Deus, segui-o; se é Baal, segui-o. Porém o povo nada lhe respondeu.” 1 Reis 18:21
Voltar para Deus exige de nós a determinação de abandonarmos o pecado e a consagração plena do nosso corpo que é santuário do Espírito Santo: “Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos?” 1 Coríntios 6:19
Voltar para Deus não significa simplesmente voltar para a igreja; voltar para Deus é viver em inteira submissão à Sua Palavra em todos os momentos de nossas vidas. Seja no trabalho, seja na escola ou na família. Oremos para que haja nestes dias difíceis haja um derramar do Espírito que nos leve a uma volta sincera e real para Deus.
Pr. Gilberto Oliveira Rehder
quarta-feira, 16 de março de 2011
A igreja e as mudanças climáticas

Embora eu creia no Arrebatamento da Igreja do Senhor, não posso ficar simplesmente passivo diante dos sinais da volta de Jesus.
Acredito que como igreja, devemos nos esforçar mais e investir melhor os nossos recursos para alcançarmos mais vidas para Jesus. Veja este artigo e reflita.
Temos assistido e ouvido nos noticiários televisivos o drama do nosso planeta com relação às mudanças climáticas. Mais do que nunca a questão ambiental deve ser inserida na agenda da igreja protestante contemporânea. Infelizmente, a semelhança do ex-presidente dos EUA, George W. Bush, muitas pessoas (cristãos até) acreditam que “o efeito estufa é conversa de cientistas que não acreditam em Deus”.
A conferência em Copenhag/Dinamarca (07/12/09) aponta para o fato que “devemos reconhecer que as mudanças climáticas podem causar sofrimentos e danos indizíveis, podem cortar o desenvolvimento humano integral e prejudicar a criação. Devemos apoiar, portanto, o desenvolvimento de novos instrumentos financeiros, que permitam enfrentar estes problemas. Precisamos de compromisso na oração comum, na solidariedade com quem sofre os efeitos negativos das mudanças climáticas, numa busca comum de sabedoria e perseverança para mudar os nossos estilos de vida desadequados”.
Diante de tudo isso, indago-me: É possível sonhar com um mundo melhor? Creio que sim! Entretanto, precisamos resgatar alguns valores, a saber:
1) PRECISAMOS RESGATAR A ESPIRITUALIDADE DO CUIDADO. Cuidado com o nosso semelhante e também com o mundo que Deus nos deu. Segundo Boff, “o cuidado é mais fundamental que a razão e a vontade. Se não colocamos cuidado naquilo que fazemos, as coisas se desmantelam e desaparecem”.
2) PRECISAMOS RESGATAR O SENTIMENTO DA COMPAIXÃO. Compaixão pelo planeta, pois na nossa estrutura consta o barro da ‘mãe-terra’! Conforme o apóstolo Paulo: “a criação aguarda a manifestação dos filhos de Deus”. Até quando ficaremos parados ante aos gemidos da criação?
3) PRECISAMOS RESGATAR A ARTE DE AMAR. No mundo do interesse pelo lucro, precisamos de pessoas que sejam cultivadoras da arte quase extinta de amar. Afinal de contas, “Deus amou o mundo” e isso significa que Ele não amou apenas o ser humano, mas toda a realidade criacional.
4) PRECISAMOS RESGATAR A LUZ DA ESPERANÇA. A esperança pode vencer o medo, mobilizando-nos pela transformação do nosso mundo. Mas de onde ela virá? Virá de Deus que é o Senhor da história e a governa segundo seu projeto. Atinemos para as palavras de Rubem Alves: “Não lutamos para ter esperança, temos esperança por isso lutamos”. Saíamos, pois, da nossa postura passiva e indiferente à realidade circulante e façamos a diferença hoje, transformando o planeta em que vivemos e, sobretudo, mudando radicalmente o nosso jeito consumista e egoísta de viver neste mundo.
Por conseguinte, a nossa teimosa esperança nos impulsiona a lutar pelas transformações do nosso mundo mesmo sabendo que o fim é inevitável! Esse é o nosso apocalipse!
segunda-feira, 14 de março de 2011
Rebanhão - Baião
Quero compartilhar com todos uma música que fez parte de minha vida no início de minha conversão na década de 80. Trata-se do Grupo Rebanhão. Sua mensagem é atual e inteligente. Nota-se que as músicas daquele tempo tinha um conteúdo evangelístico muito forte. Oro para que os músicos cristãos de hoje se preocupem em compor canções que nos falem mais da obra de Cristo! O mundo precisa ouvir esta mensagem de uma forma mais clara e cristocêntrica!
sexta-feira, 11 de março de 2011
MOCIDADE METODISTA DE CATALÃO EVANGELIZA NO CARNAVAL
Durante o feriado de carnaval, a nossa Mocidade resolveu fazer um Retiro, mas não foi possível arrumar um local. Fizemos então o “Acampadentro” nas dependências de nosso Templo, cujo tema era: “Comprometa-se para dar Frutos” A equipe responsável pelo evento, elaborou uma programação onde todos seriam capacitados através das oficinas de Evangelísmo, Teatro e Dança. Toda a ênfase foi no sentido de despertar a mocidade para um compromisso maior de dar frutos, principalmente através da evangelização. As pregações e devocionais foram ministradas por membros de nossa igreja, assim como as oficinas.

Foi uma integração muito boa. Pudemos ver o agir de Deus entre nós, desde a preparação e treinamentos. Todos nós estávamos unidos e focados em nossa missão e em oração. A maioria de nós estava com o rosto pintado por causa das apresentações do Teatro e da Dança e com uma camiseta com os dizeres: “Jesus não é religião... é Vida”. Chegando ao Rodo-Shopping passamos a distribuir os folhetos convidando as pessoas para o Teatro enquanto uma equipe montava o som próximo à área de lazer.

Várias pessoas se aproximaram de nós para fazer perguntas e nos conhecer. A mensagem foi entregue, a semente lançada. Fica a lição de que podemos ousar mais na pregação do evangelho. E você também vai encarar este desafio?
Pr. Gilberto Oliveira Rehder
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