quinta-feira, 28 de outubro de 2010

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Orgulho Espiritual Oculto

Quero compartilhar um texto de Jonathan Edwards que considero bem apropriado para todos aqueles que militam na obra do Senhor. Seja você um pastor ou um líder na igreja esta palavra é de alerta. Vale a pena ler.Trata-se das armadilhas do orgulho espiritual. 

De: Jonathan Edwards 
“Quanto ao soberbo e presumido, zombador é o seu nome; ele procede com insolente orgulho.” 

A primeira e a pior causa de erro que prevalece nos nossos dias é o orgulho espiritual. Essa é a principal porta que o diabo usa para entrar nos corações daqueles que têm zelo pelo avanço da causa de Cristo. É a principal via de entrada de fumaça venenosa que vem do abismo para escurecer a mente e desviar o juízo. É o meio que Satanás usa para controlar cristãos e obstruir uma obra de Deus. Até que essa doença seja curada, em vão se aplicarão remédios para resolver quaisquer outras enfermidades.
O orgulho é muito mais difícil de ser discernido do que qualquer outra fonte de corrupção porque, por sua própria natureza, leva a pessoa a ter um conceito alto demais de si própria. É alguma surpresa, então, verificar que a pessoa que pensa de si acima do que deve está totalmente inconsciente desse fato? Ela pensa, pelo contrário, que a opinião que tem de si está bem fundamentada e que, portanto, não é um conceito elevado demais. Como resultado, não existe outro assunto no qual o coração esteja mais enganado e mais difícil de ser sondado. A própria natureza do orgulho é criar autoconfiança e expulsar qualquer suspeita de mal em relação a si próprio.
O orgulho toma muitas formas e manifestações e envolve o coração como as camadas de uma cebola – ao se arrancar uma camada, existe outra por baixo dela. Por isto, precisamos ter a maior vigilância imaginável sobre nossos corações com respeito a essa questão e clamar àquele que sonda as profundezas do coração para que nos auxilie. Quem confia em seu próprio coração é insensato.
Como o orgulho espiritual é mascarado por natureza, geralmente não pode ser detectado por intuição imediata como aquilo que é mesmo. É mais fácil ser identificado por seus frutos e efeitos, alguns dos quais quero mencionar junto com os frutos opostos da humildade cristã.
A pessoa espiritualmente orgulhosa sente que já está cheia de luz, não necessitando assim de instrução. Assim, terá a tendência de prontamente rejeitar a oferta de ajuda nesse sentido. Por outro lado, a pessoa humilde é como uma pequena criança que facilmente recebe instrução. É cautelosa no seu conceito de si mesma, sensível à sua grande facilidade em se desviar. Se alguém lhe sugere que está, de fato, saindo do caminho reto, mostra pronta disposição em examinar a questão e ouvir as advertências.
As pessoas orgulhosas tendem a falar dos pecados dos outros: o terrível engano dos hipócritas, a falta de vida daqueles irmãos que têm amargura, a resistência de alguns crentes à santidade. A pura humildade cristã, porém, se cala sobre os pecados dos outros ou, no máximo, fala a respeito deles com tristeza e compaixão.
A pessoa espiritualmente orgulhosa critica os outros cristãos por sua falta de crescimento na graça, enquanto o crente humilde vê tanta maldade em seu próprio coração, e se preocupa tanto com isso, que não tem muita atenção para dar aos corações dos outros. Queixa-se mais de si próprio e da sua própria frieza espiritual; sua esperança genuína é que todos os outros tenham mais amor e gratidão a Deus do que ele.
As pessoas espiritualmente orgulhosas falam freqüentemente de quase tudo que percebem nos outros em termos extremamente severos e ásperos. É comum dizerem que a opinião, conduta ou atitude de outra pessoa é do diabo ou do inferno. Muitas vezes, sua crítica é direcionada não só a pessoas ímpias, mas a verdadeiros filhos de Deus e a pessoas que são seus superiores.
Os humildes, entretanto, mesmo quando recebem extraordinárias descobertas da glória de Deus, sentem-se esmagados pela sua própria indignidade e impureza. Suas exortações a outros cristãos são transmitidas de forma amorosa e humilde e, ao lidar com seus irmãos e companheiros, eles procuram tratá-los com a mesma humildade e mansidão com que Cristo, que está infinitamente superior a eles, os trata.
O orgulho espiritual comumente leva as pessoas a se comportarem de modo diferente na sua aparência exterior, a assumirem um jeito diferente de falar, de se expressar ou de agir. Por outro lado, o cristão humilde – mesmo sendo firme no seu dever, permanecendo sozinho no caminho do céu ainda que o mundo inteiro o abandone – não sente prazer em ser diferente só para ser diferente. Não procura se colocar numa posição onde possa ser visto e observado como uma pessoa distinta ou especial; muito pelo contrário, dispõe-se a ser todas as coisas a todas as pessoas, a ceder aos outros, a se adaptar aos outros e a agradá-los em tudo menos no pecado.
Pessoas orgulhosas dão muita atenção à oposição e a injúrias; tendem a falar dessas coisas freqüentemente com um ar de amargura ou desprezo. A humildade cristã, em contraste, leva a pessoa a ser mais semelhante ao seu bendito Senhor, o qual, quando foi maltratado não abriu sua boca, mas se entregou em silêncio àquele que julga retamente. Para o cristão humilde, quanto mais clamoroso e furioso o mundo se manifestar contra ele, mais silencioso e quieto ficará, com exceção de quando estiver no seu quarto de oração: lá ele não ficará calado.
Outro padrão de pessoas espiritualmente orgulhosas é comportar-se de forma a torná-las o foco de atenção. É natural que a pessoa sob a influência do orgulho tome todo o respeito que lhe é oferecido. Se outros demonstram disposição de se submeterem a ela e a cederem em deferência a ela, esta pessoa receberá tais atitudes sem constrangimento. Na verdade, ela se habituou a esperar tal tratamento e a formar uma má opinião de quem não lhe oferece aquilo que pensa merecer.
Uma pessoa sob a influência de orgulho espiritual tende mais a instruir aos outros do que a fazer perguntas. Tal pessoa naturalmente assume ar de mestre. O cristão eminentemente humilde pensa que precisa de ajuda e todo o mundo, enquanto a pessoa espiritualmente orgulhosa acha que todos precisam do que ela tem para oferecer. A humildade cristã, sentindo o peso da miséria dos outros, suplica e implora; o orgulho espiritual, em contraste, ordena e adverte com autoridade.
Assim como o orgulho espiritual leva as pessoas a assumirem muitas coisas para si mesmas, de forma semelhante as induz a tratar os outros com negligência. Por outro lado, a pura humildade cristã traz a disposição de honrar a todas as pessoas.
Entrar em contendas a respeito do cristianismo por vezes é desaconselhável; no entanto, devemos tomar muito cuidado para não nos recusarmos a discutir com pessoas carnais por as acharmos indignas de nossa consideração. Pelo contrário, devemos condescender a pessoas carnais da mesma forma como Cristo condescendeu a nós – a fim de estar presente conosco na nossa indocilidade e estupidez.
 
Jonathan Edwards era pastor congregacional nas colônias inglesas da América do Norte no século XVIII. Acompanhou e participou do Grande Despertamento, um grande avivamento que atingiu as colônias norte-americanas, a Inglaterra e outros países, no qual George Whitefield e John Wesley também foram instrumentos. Foi autor e um dos maiores teólogos da sua geração. Este artigo foi traduzido e adaptado da sua obra: Some Thoughts concerning the Present Revival of Religion in New England ("Alguns Pensamentos a Respeito do Atual Avivamento Religioso na Nova Inglaterra").

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Desencapetamento?


"Mas faço-vos saber, irmãos, que o evangelho que por mim foi anunciado não é segundo os homens." Gálatas 1:11

Em um dia desses, navegando pela net, encontrei uma propaganda em uma determinada igreja evangélica anunciando uma nova campanha um tanto curiosa. A campanha do “Desencapetamento Total”. Se o dirigente desta igreja queria chamar a atenção das pessoas, certamente conseguiu. A promessa de libertação do olho gordo, da inveja, de doenças incuráveis, vícios, dívidas e outros males é o ponto alto desta campanha.
A libertação sempre foi um tema que despertou várias interpretações teológicas dentro do meio cristão.
Temos então, a Teologia da libertação como uma corrente teológica desenvolvida no Terceiro Mundo ou nas periferias pobres do Primeiro Mundo a partir dos anos 70 do século XX, baseadas na opção preferencial pelos pobres contra a pobreza e pela sua libertação.
Temos também a Teologia da prosperidade, também conhecida como confissão positiva, palavra da fé, movimento da fé e evangelho da saúde e da prosperidade, como um movimento religioso surgido nas primeiras décadas do Século XX nos Estados Unidos da América. Sua doutrina afirma, a partir da interpretação de alguns textos bíblicos, que os que são verdadeiramente fiéis a Deus devem desfrutar de uma excelente situação na área financeira, saúde, etc.
Em ambas as teologias, percebemos um exagero e desequilíbrio com o ensino total das Escrituras,principalmente dos evangelhos. Uma pregando a miserabilidade, embora a maioria de seus defensores, nunca colocaram os pés em uma favela. O outro pregando a prosperidade, embora a maioria de seus adeptos continuam pobres e sofrem os mesmos problemas que todo ser humano sofre. Seus líderes sim, estes enriquecem, estão na mídia e constroem grandes catedrais.
Diante de toda esta miscelânea teológica prefiro ficar com o Evangelho simples de Jesus Cristo que liberta o ser humano de seus pecados e também de todo poder de Satanás. Do evangelho que transforma o ser humano por dentro e conseqüentemente uma sociedade.
O evangelho é que transforma, mas existem pessoas tentando transformar o evangelho do Reino. Tentar “desencapetar” as pessoas sem o conhecimento da verdade (que é Jesus Cristo) é impossível. Conheço pessoas que há anos fazem cura interior, quebra de maldições, mas ainda permanecem no “velho homem” no “velho pecado”, nos “velhos hábitos” na “velha mentira”... Por essas razões Jesus Cristo não veio trazer libertação dos “sistemas”, mas sim do pecado que o escraviza. Em ambas as teologias, se esquece do principal: que Jesus Cristo veio buscar e salvar o perdido (não apenas o pobre,mas a todos). O que precisamos é de Jesus Cristo. Que sejamos libertos das teologias e modismos que nos afastam de Cristo.
Pr. Gilberto Oliveira Rehder

sábado, 23 de outubro de 2010

Cuidado com os atalhos


Há Alguns anos atrás, quando fui pastor em Cuiabá, fui convidado para uma pescaria com alguns irmãos. Estávamos na expectativa de pegarmos muitos peixes, pois o irmão que nos conduzia ao local da pesca dizia que aquele local era jóia! Todos nós estávamos empolgados com idéia de pegarmos grandes peixes como pintado, cachára, pacu e tantos outros que existem no rio de Cuiabá.
Resolvemos então, pegar um atalho, pois o dito irmão dizia “conhecer bem” o caminho, e assim chegaríamos mais rápido na beira do rio. O que não aconteceu até hoje! Acabamos nos perdendo no meio de pastos, onde vimos alguns animais mortos, urubus sobrevoando sobre  carniças e etc... Graças a Deus, só não passamos fome porque nossas esposas haviam preparado uma deliciosa farofa de frango com arroz para o nosso almoço.
A busca por atalhos acontece também na área espiritual. É gente buscando salvação pelo batismo, pela religiosidade mística e supersticiosa, gente buscando intermediários e gurus espirituais. Para chegarmos a Deus, o caminho é Jesus, tão somente Ele (João 14:6).
Por incrível que pareça, muitos crentes querem uma vida mais perto de Deus, abençoada, poderosa, cheia de frutos, mas também por atalhos. É o atalho do poder sem a santificação, do carisma sem caráter, o do crescimento sem aperfeiçoamento, da emoção desprovida da razão, das conquistas sem dedicação, da vitória sem luta, só recitando frases de efeito.
Não há trono para cristão que fuja da cruz. A vida cristã é dedicação, é disciplina. Não há cirurgia de redução do pecado. Não há pílulas para o crescimento espiritual. Isto é um processo, que demanda aplicação, esforço, quebrantamento aos pés da cruz, leitura da Bíblia, vida de oração e envolvimento com o reino de Deus.
Um dia desses fiquei sabendo de um casal que pediu a um conhecido pastor para exorcizar-lhes o “demônio da incompreensão conjugal”. Zangaram-se quando lhes disse que viviam mal por causa deles, e não por demônio. Culpar demônio é mais fácil que trabalhar a vida, mudar atitudes e estabelecer novos hábitos. Jogar a responsabilidade nos antepassados é mais fácil do que assumir os erros e a responsabilidade.
Crescer espiritualmente dá trabalho. Mas deve ser o trabalho correto, prescrito pela Bíblia. Atalho não resolve. A grande verdade é que quem vive buscando atalhos não chega a nenhum lugar. Que sejamos uma igreja avivada, mas coerente e madura. Vamos percorrer pelo caminho bíblico e Wesleyano. Atalhos; Deixa para os pescadores casuais.


Pr. Gilberto Oliveira Rehder

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Cristãos com prazo de validade?


"Antes, exortai-vos uns aos outros todos os dias, durante o tempo que se chama Hoje, para que nenhum de vós se endureça pelo engano do pecado." 
                                                      Hebreus 3:13 

Todo cuidado é pouco na hora de se comprar um medicamento. Olhar com atenção o prazo de validade é um fator imprescindível. Dados do Departamento de Vigilância Sanitária e Epidemiológica (DVSE) da Gerência Executiva da Saúde mostram que as farmácias pouco têm se preocupado em retirar das prateleiras os remédios com prazo de validade vencido. Quanto aos remédios vencidos, os médicos alertam para o perigo. Eles revelam que além de não fazerem efeito, esses produtos representam grande risco á saúde.
Vez por outra fazemos uma faxina nos produtos e medicamentos em casa, verificando o prazo de validade. Levamos isso á sério. Se o prazo venceu, jogamos fora. Não importa o preço do produto. Principalmente remédios. Enlatados ou alimentos com prazo vencido também são descartados. Infelizmente, não existem apenas remédios ou alimentos com validade vencida.
Há também cristãos com prazo de espiritualidade vencido. Há muito tempo que não lêem a Bíblia, assim a leitura do mês passado perdeu o valor. A Bíblia deve ser lida todos os dias. Leitura de quatro, cinco dias atrás, perdeu muito do efeito. 
Há cristãos com vida de oração vencida. Já não ora há muito tempo. Até mesmo nas reuniões de oração, é mais fácil depender da oração do outro (a), geralmente um “especialista ungido” do que ele mesmo buscar a presença e a comunhão com Deus. Oração e leitura da Bíblia vencidas produzem uma enfermidade chamada anemia espiritual.
Há cristãos com prazo de dedicação a Deus vencido. Há quem diga: “Fiz isso, fiz aquilo, trabalhei muito...” E hoje? Que serviço mostra? Aliás; a Bíblia nos fala que até na velhice podemos dar frutos.
Há dizimistas com prazo de contribuição vencido. Contribuíram uma vez, não sei quando, ou de vez em quando e se esqueceram que o cuidado divino se renova a cada manhã e que Deus não deixa o prazo de validade vencer para conosco. Suas bênçãos não cessam. Só o compromisso de muitos de nós é que tem prazo de validade.
Há irmãos com o prazo de validade na freqüência a Escola Dominical vencida. A alegria de aprender a Bíblia foi substituída pelo clube, pela pescaria, pelo futebol e até mesmo pela cama. Afinal tem muita gente cansada para buscar a Deus. Quem deixa a freqüência aos cultos fica desinformado e espiritualmente frio. “Não abandonemos, com alguns estão fazendo, o costume de assistir ás nossas reuniões”. (Hb 10.25).
Você está dentro do prazo de válido, funcionando? Não seja descuidado. Com prazo de validade espiritual vencido, tua saúde espiritual fica comprometida e o seu amor por Deus e pelo próximo, frio.

Pr. Gilberto Oliveira Rehder

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Na Força e no Poder do Espírito Santo


“Então ele me disse: Esta é a palavra do Senhor a Zorobabel: Não por força nem por poder (ou violência), mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos.” Zacarias 4:6

Você lembra de sua infância? Uma das coisas que mais me chamava atenção na minha infância eram os super-heróis que tinha uma fonte secreta de força e poder. Lembro-me bem de “Nacional Kid” Um herói nipônico que trazia no peito uma luz. Esta luz tinha que estar sempre acesa para que ele tivesse força. Quando a luz começava a piscar é que ele estava perdendo a sua força. Quem não se lembra do “Poderoso Thor” um príncipe da mitologia nórdica que vivia nas montanhas e que tinha os seus poderes que advinham de um martelo mágico? Ou de Popeye, um marinheiro que quando come espinafre, fica muito mais forte e confiante, podendo vencer qualquer desafio?
Todas essas historias transmitem no inconsciente coletivo de que as pessoas precisam de uma fonte de força e poder. Isto acontece em todas as culturas e grupos sociais.
Mas, para nós cristãos, onde está a nossa fonte de força e poder? A Fonte de nossa força está no Espírito do Senhor. Antes de Jesus, o ministério do Espírito Santo era conferir poder, capacitar com habilidades e sabedoria e conceder forças sobrenaturais. Porem, ele não fazia morada permanente no seres humanos. 
Na Nova Aliança, o Espírito Santo vem habitar dentro dos corações dos regenerados. João 7:38,39. “Quem crê em mim, como diz a Escritura, do seu interior correrão rios de água viva. Ora, isto ele disse a respeito do Espírito, que haviam de receber os que nele cressem; pois o Espírito ainda não fora dado, porque Jesus ainda não tinha sido glorificado.” A nova obra do Espírito envolve uma habitação permanente dentro do povo de Deus. “E eu rogarei ao Pai, ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre, a saber, o Espírito da Verdade, o qual o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece, vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vos” João 14.16,17.
Temos então, o privilégio de ser habitação do Espírito Santo. Porém devemos nos encher do Espírito (Ef. 5:18-2) e transbordar (Sl. 23:5) para termos uma vida de força e poder.                   
Fortalecidos pelo Espírito teremos o poder para vencer a nossa carne, o diabo e o mundo. Teremos poder para evangelizar, poder para manifestar os dons, poder para vivermos em santidade, poder para perdoar e amar. Entendemos pela Palavra de Deus, que a oração e busca incessante, desencadeia este poder sobre nós. “Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á. Porque, aquele que pede, recebe; e, o que busca, encontra; e, ao que bate, abrir-se-lhe-á.” Mt. 7:8,9.
Continuemos então na busca da força e poder do Espírito Santo. Assuma um compromisso de maior intimidade com Deus através da Palavra e da Oração. E com certeza receberemos força e poder pelo Espírito Deus!
Pr. Gilberto Oliveira Rehder