segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

SEJA UM DISCÍPULO CONSCIENTE


João 3:22-30

22 Depois disto, foi Jesus com seus discípulos para a terra da Judéia; ali permaneceu com eles e batizava.
23 Ora, João estava também batizando em Enom, perto de Salim, porque havia ali muitas águas, e para lá concorria o povo e era batizado.
24 Pois João ainda não tinha sido encarcerado.
25 Ora, entre os discípulos de João e um judeu suscitou-se uma contenda com respeito à purificação.
26 E foram ter com João e lhe disseram: Mestre, aquele que estava contigo além do Jordão, do qual tens dado testemunho, está batizando, e todos lhe saem ao encontro.
27 Respondeu João: O homem não pode receber coisa alguma se do céu não lhe for dada.
28 Vós mesmos sois testemunhas de que vos disse: eu não sou o Cristo, mas fui enviado como seu precursor.
29 O que tem a noiva é o noivo; o amigo do noivo que está presente e o ouve muito se regozija por causa da voz do noivo. Pois esta alegria já se cumpriu em mim.
30 Convém que ele cresça e que eu diminua.

Introdução: Eu quero refletir com vocês mais uma palavra relacionada ao discipulado. Na semana passada falamos sobre o que aprendemos na Escola do Discipulado e os equívocos que os discípulos cometeram. Hoje vamos aprender sobre o que é ser um discípulo consciente. Um discípulo que sabe quem é e qual a sua missão neste mundo! Para isso, vamos tomar como exemplo a João Batista.

– João Batista antes de ser preso, bem no início do ministério de Jesus, continuou exercendo o seu ministério em paralelo ao de Jesus; a mensagem de ambos era semelhante. Ambos pregavam o arrependimento e batizavam!

– Com o início do ministério de Jesus, os discípulos de João perceberam que Jesus atraía multidões e o ministério de João foi ficando em menos evidencia.   

- De certo modo os discípulos de João ficaram incomodados com isso, e creio que até com ciúmes, todavia, João Batista tinha plena consciência de que o seu ministério não era o de ser o caminho, mas sim, de preparar o caminho do Senhor!

João Batista não buscava a honra!

Podemos afirmar que João Batista era um discípulo consciente de seu chamado e de sua missão!

Eu creio que é justamente isto que o Senhor quer de nós!

Em meio a tantas confusões e devaneios no meio evangélico, que sejamos discípulos conscientes! Discípulos que não sejam levados pelos ventos de doutrinas ou modismos da atualidade!

No versículo 26 diz: “E foram ter com João e lhe disseram: Mestre, aquele que estava contigo além do Jordão, do qual tens dado testemunho, está batizando, e todos lhe saem ao encontro”.

Na resposta de João ao questionamento de seus discípulos vemos as características de um discípulo consciente:

I.) UM DISCÍPULO CONSCIENTE SÓ PODE RECEBER AQUILO QUE LHE FOR DADO POR DEUS – V.27.

27 “Respondeu João: O homem não pode receber coisa alguma se do céu não lhe for dada”.

– João Batista não queira para a sua vida nada que não lhe fosse dado por Deus. 

– Só devemos receber aquilo que Deus quiser nos dar! Porque aquilo que vem do Senhor para nós é que é bom!

- Tiago 1:16,17  “Não vos enganeis, meus amados irmãos. Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança”.

TODA BOA DÁDIVA QUE VEM DO ALTO SE RECEBE DENTRO DOS PARÂMETROS DA VONTADE DE DEUS!

Creio que João Batista ao dizer esta palavra, ele assume um compromisso de fazer a vontade de Deus!   

Mas a decisão de se fazer a vontade de Deus não tão simples assim!

Quando a vontade de Deus parece estar em acordo com a nossa vontade, com o que achamos e queremos, temos uma facilidade de segui-la, de compreendê-la, de aceitá-la.

No entanto, em muitos momentos a vontade de Deus nos incomoda, pois é totalmente contrária ao que achamos que deveria ser.

Nem sempre a vontade de Deus será aquilo que a nossa vontade deseja. Nesse ponto muitos desistem de seguir a Jesus, abandonam a fé, se desviam, amaldiçoam a Deus.

– Se percebermos que algo não é da vontade de Deus para as nossas vidas temos de fugir de tal coisa.

Temos forçado a barra para receber de Deus aquilo que Ele não tem planejado nos dar?


II.) UM DISCÍPULO CONSCIENTE TEM CONVICÇÃO DE SEU CHAMADO – V. 28
28 “Vós mesmos sois testemunhas de que vos disse: eu não sou o Cristo, mas fui enviado como seu precursor”.

Ele tinha consciência plena de que não era o Messias, e não iludia ninguém quanto a isso. Ele não queria usurpar um lugar que só pertence a Jesus!

Infelizmente há muitos intitulados apóstolos, profetas, pastores e bispos que desejam o lugar que só pertence a Jesus!  

João sabia que o seu chamado era para ser o precursor do Messias.

De certa forma, como João Batista estamos também preparando o caminho do Senhor!

Por isso dizemos ao mundo que se arrependa de seus pecados e que recebam a Cristo como o Salvador! 

João Batista declarou ser apenas uma voz que clama no deserto!

“Eu sou a voz do que clama no deserto: Endireitai o caminho do Senhor” – João 1.23.

Somos chamados por Deus para sermos também uma voz! Voz que clama no deserto! 

João foi a voz que clamou para que o povo se arrependesse!  

Como discípulos somos a voz profética de hoje, que conduz as almas ao arrependimento e à conversão.

Muitos estão querendo ser mais do que de fato são, ou do que Deus determinou que sejam!

– O Missionário Metodista Stanley Jones serviu ao Senhor na Índia onde esteve por mais de 50 anos. No meio deste período ele participou de um Concílio onde foi eleito Bispo da Igreja Metodista Unida.

 No entanto ele logo recusou o cargo dizendo: “Deus me chamou para ser um missionário e não um bispo”

O segredo de um discípulo consciente é ser o que Deus lhe chamou para ser!


III.) UM DISCÍPULO CONSCIENTE CUMPRE BEM SEU PAPEL DE AMIGO DO NOIVO – v. 29

29 “O que tem a noiva é o noivo; o amigo do noivo que está presente e o ouve muito se regozija por causa da voz do noivo. Pois esta alegria já se cumpriu em mim”.

Foi João Batista quem usou pela primeira vez a expressão “noivos” ao se referir a Jesus e Sua Igreja e mais, ele mesmo se chamou de amigo do noivo.

De forma bem didática, usando uma cena do cotidiano dos judeus, o casamento, João disse que seu papel era secundário, ele não era o protagonista do casamento, era apenas o padrinho, o amigo do noivo.

Mais uma vez João Batista ensina a seus discípulos de que Jesus é que deve ser honrado e não ele.


– O amigo do noivo era quem organizava e presidia um casamento na Judeia. Isso sim era uma honra e motivo de grande alegria!

João havia cumprido bem a missão de “amigo do noivo”, de precursor do Messias e estava satisfeito com isso!

– Ele diz: “Pois esta alegria já se cumpriu em mim”.

– Temos cumprido bem a missão que Deus tem nos reservado?

O discípulo consciente é amigo do Noivo e se alegra por tão grande privilégio!

IV.) UM DISCÍPULO CONSCIENTE DEVE DIMINUIR, ENQUANTO CRISTO DEVE CRESCER – v. 30
30 “Convém que ele cresça e que eu diminua”.

João Batista era um líder com discípulos e grande popularidade. A chegada de Jesus mexeu com essa área de sua vida.

Cristo atraiu mais gente e até mesmo os discípulos de João o deixaram e resolveram seguir a Jesus.

Na verdade, poucos permaneceram ao seu lado.

Para alguns isso seria um duro golpe a ser suportado, mas para ele não foi!

Há um princípio no discipulado que aprendemos aqui:

NÃO FAZEMOS DISCÍPULOS PARA NÓS MESMOS; FAZEMOS DISCÍPULOS PARA SEGUIR A JESUS!

Não somos donos de ninguém e nem devemos controlar a vida de nossos filhos na fé! Devemos ensiná-los a seguir a Jesus!!!


Na contramão da cultura da vaidade os verdadeiros discípulos trilham o caminho da humildade.

Infelizmente, este sentimento de humildade, que havia em João Batista, é cada vez mais raro entre os cristãos!

– Os holofotes devem estar colocados em Cristo e não em nós mesmos! Devemos promover a Cristo, e não a nós mesmos!

– Não apenas Cristo deve “crescer”, mas nós temos que diminuir!

Como isso é Desafiador!

CONCLUSÃO: Sejamos discípulos de Jesus conscientes! Conscientes do nosso lugar, de quem somos e de qual é a nossa missão!




Pr. Gilberto Oliveira Rehder
Igreja Metodista Catalão-GO




sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

QUANDO DEUS ABRE AS PORTAS DA PRISÃO


Texto: Atos 16.16-34

16 Aconteceu que, indo nós para o lugar de oração, nos saiu ao encontro uma jovem possessa de espírito adivinhador, a qual, adivinhando, dava grande lucro aos seus senhores.
17 Seguindo a Paulo e a nós, clamava, dizendo: Estes homens são servos do Deus Altíssimo e vos anunciam o caminho da salvação.
18 Isto se repetia por muitos dias. Então, Paulo, já indignado, voltando-se, disse ao espírito: Em nome de Jesus Cristo, eu te mando: retira-te dela. E ele, na mesma hora, saiu.
19 Vendo os seus senhores que se lhes desfizera a esperança do lucro, agarrando em Paulo e Silas, os arrastaram para a praça, à presença das autoridades;
20 e, levando-os aos pretores, disseram: Estes homens, sendo judeus, perturbam a nossa cidade,
21 propagando costumes que não podemos receber, nem praticar, porque somos romanos.
22 Levantou-se a multidão, unida contra eles, e os pretores, rasgando-lhes as vestes, mandaram açoitá-los com varas.
23 E, depois de lhes darem muitos açoites, os lançaram no cárcere, ordenando ao carcereiro que os guardasse com toda a segurança.
24 Este, recebendo tal ordem, levou-os para o cárcere interior e lhes prendeu os pés no tronco.
25 Por volta da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus, e os demais companheiros de prisão escutavam.
26 De repente, sobreveio tamanho terremoto, que sacudiu os alicerces da prisão; abriram-se todas as portas, e soltaram-se as cadeias de todos.
27 O carcereiro despertou do sono e, vendo abertas as portas do cárcere, puxando da espada, ia suicidar-se, supondo que os presos tivessem fugido.
28 Mas Paulo bradou em alta voz: Não te faças nenhum mal, que todos aqui estamos!
29 Então, o carcereiro, tendo pedido uma luz, entrou precipitadamente e, trêmulo, prostrou-se diante de Paulo e Silas.
30 Depois, trazendo-os para fora, disse: Senhores, que devo fazer para que seja salvo?
31 Responderam-lhe: Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa.
32 E lhe pregaram a palavra de Deus e a todos os de sua casa.
33 Naquela mesma hora da noite, cuidando deles, lavou-lhes os vergões dos açoites. A seguir, foi ele batizado, e todos os seus.
34 Então, levando-os para a sua própria casa, lhes pôs a mesa; e, com todos os seus, manifestava grande alegria, por terem crido em Deus.

Introdução: Paulo teve três viagens missionárias para proclamar a mensagem de Cristo na Ásia Menor e na Europa.

E o texto que acabamos de ler, nos fala de sua segunda viagem missionária juntamente com outros discípulos, Lucas e Silas.

Paulo era muito cuidadoso quando se tratava da direção de Deus. Impedidos pelo Espirito Santo de pregar o evangelho na Ásia, Paulo teve uma visão de um varão macedônio pedindo ajuda. (Atos 16:9,10)

9 À noite, sobreveio a Paulo uma visão na qual um varão macedônio estava em pé e lhe rogava, dizendo: Passa à Macedônia e ajuda-nos.
10 Assim que teve a visão, imediatamente, procuramos partir para aquele destino, concluindo que Deus nos havia chamado para lhes anunciar o evangelho.

Mas, chegando em Filipos, Paulo e Silas foram espancados e presos por libertarem uma jovem que estava possessa de um espírito adivinhador.

Vocês podem imaginar essa situação? Eles foram presos por qual crime?

- Eles foram presos por fazer a obra de Deus! Eles podiam questionar e até se decepcionar com Deus, pois afinal de contas eles estavam fazendo a vontade de Deus! 

A prisão a qual foram colocados não era uma prisão espiritual em decorrência de um pecado ou vício ou de uma possessão demoníaca.

Porém, aquela prisão foi uma represália ou retaliação de Satanás a fim de impedir o avanço do evangelho através da vida de Paulo e Silas.

Naquela circunstância eles não tinham nenhuma condição de defesa, não tinham nenhum advogado para defendê-los, mas algo extraordinário vai acontecer com eles, que vai desencadear a abertura de todas as prisões!

DEUS É PODEROSO PARA ABRIR AS PORTAS NOS MOMENTOS MAIS DIFÍCEIS E CRÍTICOS DA NOSSA VIDA!

INCLUSIVE EM MOMENTOS ONDE SATANÁS SE OPOÊ A NÓS NO DESEJO DE NOS LIMITAR IMPEDINDO-NOS DE FAZER A OBRA DO SENHOR.

O texto nos mostra alguns ensinamentos sobre a abertura das portas de Deus em nossas vidas.

I.) DEUS ABRE PORTAS QUANDO ORAMOS E ADORAMOS A DEUS, E TESTEMUNHAMOS, MESMO NAS CIRCUNSTÂNCIAS MAIS ADVERSAS – v. 25
25 Por volta da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus, e os demais companheiros de prisão escutavam.

> Eles não reclamaram, não murmuraram, não se acusaram mutuamente, não se ‘revoltaram’ contra Deus, já que foram presos fazendo a Sua obra.

> “Por volta da meia noite”, ou seja, no momento de intensas trevas, eles oravam e adoravam! E esta atitude deles servia de testemunho aos outros presos que se encontravam naquele cárcere.

> A atitude deles foi determinante para que Deus lhes abrisse as portas da prisão.

> Qual tem sido nossa reação quando passamos por momentos de prisão em nossas vidas?

Reclamamos, murmuramos, arrumamos um culpado? Nos ‘revoltamos’ contra Deus?

Ou oramos e adoramos, dando assim um bom testemunho aos que nos cercam?


II.) DEUS ABRE PORTAS PARA QUE LIVREMOS DA MORTE AQUELES QUE ESTÃO PRESTES A SE PERDER – v. 26-29
26 De repente, sobreveio tamanho terremoto, que sacudiu os alicerces da prisão; abriram-se todas as portas, e soltaram-se as cadeias de todos.
26 De repente, sobreveio tamanho terremoto, que sacudiu os alicerces da prisão; abriram-se todas as portas, e soltaram-se as cadeias de todos.
27 O carcereiro despertou do sono e, vendo abertas as portas do cárcere, puxando da espada, ia suicidar-se, supondo que os presos tivessem fugido.
28 Mas Paulo bradou em alta voz: Não te faças nenhum mal, que todos aqui estamos!
29 Então, o carcereiro, tendo pedido uma luz, entrou precipitadamente e, trêmulo, prostrou-se diante de Paulo e Silas.

> Em seu desespero o carcereiro estava prestes a tirar a própria vida. Paulo percebe a situação e exorta-o a não fazer tal coisa.

> Deus nos abrirá portas, ou já nos tem aberto portas, para que sejamos seus instrumentos para livrar pessoas da morte, seja literal, seja espiritual, familiar, etc.

> Uma palavra, um olhar, um pequeno gesto podem fazer a diferença na vida de alguém em desespero.

> Deus abrirá portas em nossas vidas, ou já nos tem aberto portas, para que possamos trazer equilíbrio para alguém em desespero.

> Pv 24.11,12.
11 Livra os que estão sendo levados para a morte e salva os que cambaleiam indo para serem mortos.
12 Se disseres: Não o soubemos, não o perceberá aquele que pesa os corações? Não o saberá aquele que atenta para a tua alma? E não pagará ele ao homem segundo as suas obras?

> Temos nos colocado como instrumentos do Senhor para livrar aqueles que estão sendo levados para a morte?

III.) DEUS ABRE PORTAS PARA QUE ANUNCIEMOS A PALAVRA DE DEUS ÀQUELES QUE AINDA NÃO CONHECEM A SALVAÇÃO EM JESUS – V. 30-34
30 Depois, trazendo-os para fora, disse: Senhores, que devo fazer para que seja salvo?
31 Responderam-lhe: Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa.
32 E lhe pregaram a palavra de Deus e a todos os de sua casa.
33 Naquela mesma hora da noite, cuidando deles, lavou-lhes os vergões dos açoites. A seguir, foi ele batizado, e todos os seus.
34 Então, levando-os para a sua própria casa, lhes pôs a mesa; e, com todos os seus, manifestava grande alegria, por terem crido em Deus.

> Paulo e Silas anunciaram a mensagem de salvação para o carcereiro.

> Deus nos abrirá portas, ou já nos tem aberto portas que nos trarão oportunidades para pregar o evangelho àqueles que precisam ouvir. Devemos pois, estar atentos à estas oportunidades!

“As oportunidades são ocasiões em que temos a chance de dar uma grande virada em nossa vida. Elas podem surgir nos momentos mais difíceis da nossa historia, como aconteceu no caso de Paulo e Silas.”

Paulo e Silas aproveitaram aquela oportunidade para falar de Jesus!

> Não podemos falar de Cristo a todas as pessoas, mas com certeza teremos acesso de falar às pessoas com as quais estamos convivendo em nosso trabalho, escola, vizinhança, etc.

- Devemos nos entender como missionários no lugar onde Deus nos colocou, naquela porta que Ele nos abriu ou abrirá. Devemos usar nossa atividade profissional como um instrumento para alcançar vidas com o evangelho.

- Aquela penitenciaria virou o seu ponto missionário!

- Um hospital pode ser o nosso ponto missionário!

- Um vizinho pode ser o nosso ponto missionário!

> Deus pode nos levar também a pregar o evangelho para pessoas que nos prejudicaram!

Paulo e Silas haviam sido colocados no cárcere interior pelo carcereiro, mas não deixaram de lhe anunciar a Cristo quando tiveram a oportunidade!

Por outro lado vemos que Jonas tentou fugir e não pregar aos ninivitas, que eram grandes inimigos dos judeus. Não queria ver os seus inimigos salvos!

E se Deus o levar a pregar a alguém que lhe prejudicou? Você obedeceria? Imitaria a Paulo ou a Jonas?

> Através Paulo e Silas a salvação alcançou toda a família do carcereiro.

33 Naquela mesma hora da noite, cuidando deles, lavou-lhes os vergões dos açoites. A seguir, foi ele batizado, e todos os seus.
34 Então, levando-os para a sua própria casa, lhes pôs a mesa; e, com todos os seus, manifestava grande alegria, por terem crido em Deus.

> Temos aproveitado as portas que Deus tem nos aberto para falar do amor de Cristo?

CONCLUSÃO:

1Co. 16.9: "Porque uma porta grande e oportuna para o trabalho se me abriu; e há muitos adversários".


Às vezes, nós questionamos:

- Se essa bênção veio de Deus, por que estou vivendo tantas lutas?
- Se Deus abriu essa porta de emprego, por que vivo tantas perseguições?
- Se Deus me deu um chamado, por que a minha família não apoia?

Não tenha medo dos adversários quando Deus lhe abrir uma porta nem espere ausência de adversários.


Tenha a convicção que o Deus que abre portas te capacita para vencer!



Pr. Gilberto Oliveira Rehder
Igreja Metodista em Catalão-GO 

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

NA ESCOLA DO DISCIPULADO


TEXTO: Lucas 9:49-56

43 E todos ficaram maravilhados ante a majestade de Deus. Como todos se maravilhassem de quanto Jesus fazia, disse aos seus discípulos:
44 Fixai nos vossos ouvidos as seguintes palavras: o Filho do Homem está para ser entregue nas mãos dos homens.
45 Eles, porém, não entendiam isto, e foi-lhes encoberto para que o não compreendessem; e temiam interrogá-lo a este respeito.
46 Levantou-se entre eles uma discussão sobre qual deles seria o maior.
47 Mas Jesus, sabendo o que se lhes passava no coração, tomou uma criança, colocou-a junto a si
48 e lhes disse: Quem receber esta criança em meu nome a mim me recebe; e quem receber a mim recebe aquele que me enviou; porque aquele que entre vós for o menor de todos, esse é que é grande.
49 Falou João e disse: Mestre, vimos certo homem que, em teu nome, expelia demônios e lho proibimos, porque não segue conosco.
50 Mas Jesus lhe disse: Não proibais; pois quem não é contra vós outros é por vós.
51 E aconteceu que, ao se completarem os dias em que devia ele ser assunto ao céu, manifestou, no semblante, a intrépida resolução de ir para Jerusalém
52 e enviou mensageiros que o antecedessem. Indo eles, entraram numa aldeia de samaritanos para lhe preparar pousada.
53 Mas não o receberam, porque o aspecto dele era de quem, decisivamente, ia para Jerusalém.
54 Vendo isto, os discípulos Tiago e João perguntaram: Senhor, queres que mandemos descer fogo do céu para os consumir?
55 Jesus, porém, voltando-se os repreendeu [e disse: Vós não sabeis de que espírito sois].
56 [Pois o Filho do Homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las.] E seguiram para outra aldeia.

Introdução: Eu quero compartilhar contigo uma palavra que tem como objetivo motivá-lo a ir além de ser alguém que frequenta uma igreja e que possui algumas atitudes de religiosidade e moralidade.

Para isso é importante que você saiba que por onde Jesus passou se relacionou com três tipos de pessoas: (1) a multidão, (2) os seguidores ocasionais e (3) os discípulos.

Hoje não é diferente, pois nos relacionamos com Deus de uma das três maneiras.

(1) Alguns são como a multidão. A multidão é sempre atraída por milagres e sinais. Em João 6.2 a bíblia diz: “Seguia-o numerosa multidão, porque tinham visto os sinais que ele fazia na cura dos enfermos”.
A multidão está sempre buscando a benção, mas nunca o abençoador. O que define o comportamento da multidão é a busca de solução para suas próprias necessidades. Só se buscava Jesus quando havia uma necessidade imediata. Assim, o nível de compromisso com Jesus era mínimo e a  decisão de estar com Ele era provisória.

(2) Outros são como um seguidor ocasional- Os seguidores ocasionais eram aqueles que o procuravam para serem aconselhadas. Contudo estes iam com Jesus até certo ponto. Principalmente quando Jesus não exigia desses uma renúncia ou entrega radical. Nós temos alguns exemplos.

O primeiro é Nicodemos em João 3. Ele não era propriamente da multidão, pois tinha um relacionamento mais próximo com Jesus. Todavia, não se obrigava a obedecer a Palavra que Ele lhe dava. O fato de ele ir procurar Jesus à noite mostra que ele tinha vergonha de sua fé e estava preocupado com a opinião dos outros ao seu respeito.

O segundo exemplo de seguidor ocasional é o jovem rico que não conseguiu abrir mão de suas riquezas para seguir a Jesus de perto.

(3) E alguns são discípulos- O contrário da multidão e do seguidor esporádico, o discípulo é aquele que segue a Jesus de perto e tem um compromisso com o seu Projeto. O Projeto de Jesus é que você esteja matriculado na Escola do Discipulado com a disposição de aprender a Ser e a Fazer discípulos de Jesus.

Por isso estar matriculado na Escola do Discipulado é um compromisso radical e permanente. Porque na medida em que aprendemos de Jesus a nossa vida é transformada e nos tornamos um canal de transformação também.

Voltando ao nosso texto....

O cap. 9 de Lucas nos ensina sobre a vida e a conduta dos discípulos.  Quando lemos todo este capítulo temos a impressão de que os discípulos estavam em uma escola, cuja sua estrutura não era de uma sala de aula comum.

Na verdade enquanto Jesus caminhava e fazia as obras de Deus, os ensinava a fazer o mesmo que ele fazia. Logo nos versículos 1 e 2 Lucas registra:

1 “Tendo Jesus convocado os doze, deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios, e para efetuarem curas”.
2 “Também os enviou a pregar o reino de Deus e a curar os enfermos”.

Aqui nós temos também os seus altos e baixos dos discípulos. Os momentos de triunfos e também de derrotas. Jesus ensinou durante todo este capítulo o que é ser um verdadeiro discípulo.

O contexto deste texto: Jesus havia expulsado um demônio de um menino que os seus discípulos não conseguiram expulsar.

42 “Quando se ia aproximando, o demônio o atirou no chão e o convulsionou; mas Jesus repreendeu o espírito imundo, curou o menino e o entregou a seu pai”.
É nesta altura em que lemos este relato de libertação. E é também neste momento que Jesus corrige alguns erros de seus discípulos. Alguns equívocos que os discípulos estavam cometendo.

Por isso nesta noite, nós vamos aprender sobre os 4 equívocos dos discípulos corrigindo também a nossa postura como seguidores de Jesus.

1º EQUIVOCO DA IDENTIDADE. (vs. 43-45)
43 E todos ficaram maravilhados ante a majestade de Deus. Como todos se maravilhassem de quanto Jesus fazia, disse aos seus discípulos:
44 Fixai nos vossos ouvidos as seguintes palavras: o Filho do Homem está para ser entregue nas mãos dos homens.
45 Eles, porém, não entendiam isto, e foi-lhes encoberto para que o não compreendessem; e temiam interrogá-lo a este respeito.

O texto nos diz amados, que todos ficaram maravilhados diante daquilo que Jesus fazia! Os seus olhos ficaram voltados para os seus milagres, às suas curas e libertações.

Havia no coração dos discípulos de Jesus seria aquele messias poderoso que tomaria o poder dos Romanos e estabeleceria um Reino de Justiça, porém humano.

Mas Jesus diz no verso 44Fixai nos vossos ouvidos as seguintes palavras: o Filho do Homem está para ser entregue nas mãos dos homens”.

Jesus estava falando do que lhe iria acontecer no caminho para a cruz, porém eles não o compreenderam!

Eles estavam ouvindo, mas não compreendido!

45 “Eles, porém, não entendiam isto, e foi-lhes encoberto para que o não compreendessem; e temiam interrogá-lo a este respeito”.

Jesus então chama a atenção de seus discípulos sobre a sua verdadeira identidade!

O que ele veio fazer? Qual a sua missão?

“o Filho do Homem está para ser entregue nas mãos dos homens”.

Ele ensina aos seus discípulos que o seu destino e a sua missão não era o trono dos homens, não era ser um curandeiro ou profeta com sinais miraculosos, mas sim, ser o salvador da humanidade através de seu sacrifício na cruz!

Essa era a missão de Jesus! Ser o nosso Salvador! Somente alguém sem pecado, sem mancha, sem imperfeições poderia se sacrificar em lugar dos pecadores e dar-lhes salvação. Por isso, Jesus é o Salvador daqueles que creem Nele. Foi o que o evangelista Lucas registra quando do nascimento de Jesus: “é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor.” (Lucas 2.11).

Quem é Jesus Cristo para você?

Existem muitos pensamentos por esse mundo afora a respeito de quem é Jesus Cristo. Muitos dizem que Ele foi um profeta de Deus, ou seja, um porta-voz da mensagem do Senhor aos homens; outros dizem que Ele foi um revolucionário, por causa de Sua mensagem bem diferente dos discursos da época; e ainda temos os que dizem que Ele foi apenas alguém que buscou mudar Sua sociedade, mas falhou, pois foi crucificado.

“Indo Jesus para os lados de Cesaréia de Filipe, perguntou a seus discípulos: Quem diz o povo ser o Filho do Homem?” (Mateus 16. 13)

A resposta das pessoas é bem parecida com o tipo de resposta que vemos hoje em dia sobre quem é Jesus Cristo:

“E eles responderam: Uns dizem: João Batista; outros: Elias; e outros: Jeremias ou algum dos profetas.” (Mateus 16.14). Ou seja, as pessoas estavam confusas sobre quem Ele era.

Jesus, então, questiona Seus discípulos a respeito de quem eles falavam que ele era. A resposta de Pedro nos dá o caminho para respondermos quem é Jesus Cristo, pois o próprio Jesus diz que a resposta de Pedro era verdadeira e vinha de Deus:

“Respondendo Simão Pedro, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. Então, Jesus lhe afirmou: Bem-aventurado és, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que to revelaram, mas meu Pai, que está nos céus.” (Mateus 16. 16-17).

Na escola do discipulado aprendemos sobre a verdadeira identidade de Jesus. Quem ele é e qual é a Sua Missão!

2º EQUIVOCO DA SUPERIORIDADE. (46-48)
46 Levantou-se entre eles uma discussão sobre qual deles seria o maior.
47 Mas Jesus, sabendo o que se lhes passava no coração, tomou uma criança, colocou-a junto a si
48 e lhes disse: Quem receber esta criança em meu nome a mim me recebe; e quem receber a mim recebe aquele que me enviou; porque aquele que entre vós for o menor de todos, esse é que é grande.

É bem interessante este texto porque ele nos mostra como os discípulos estavam tão distantes daquilo que Jesus estava lhes ensinado. Na verdade eles tinham um forte sentimento de superioridade.

Enquanto Jesus falava de morte, de cruz, eles pensavam em cargos, em liderança, em poder, em prestigio.

46 “Levantou-se entre eles uma discussão sobre qual deles seria o maior”

Jesus então colocou uma criança junto a si e diz: “Quem receber esta criança em meu nome a mim me recebe; e quem receber a mim recebe aquele que me enviou; porque aquele que entre vós for o menor de todos, esse é que é grande”.

Porque uma criança? Porque uma criança é símbolo de humildade e simplicidade.

Sua maneira de ser fala claramente sobre isto. Uma criança nunca procura ser maior, ou melhor, mas ser o que é: criança.

Um discípulo de Jesus deve ser marcado por essa qualidade que é tão recomendada pela Bíblia Sagrada.

Humildade é uma virtude com que manifestamos o sentimento da nossa fraqueza ou de nosso pouco ou nenhum mérito, e que faz parte de uma personalidade cristã sólida.

Ela deve manifesta-se de maneira voluntária e constante em nossas atitudes, mantendo-nos numa posição de menor: “... cada um considere os outros superiores a si mesmo”, Fp 2:3

A verdadeira grandeza do discípulo está na sua humildade. A ser como uma criança! A ser servo.

“Se alguém quiser ser o primeiro, será o último, e servo de todos”. Marcos 9:35

“Na Escola do Discipulado aprendemos que servir com humildade é o nosso estilo de liderança”

3º EQUIVOCO DA EXCLUSIVIDADE. (vs. 49-50)
49 Falou João e disse: Mestre, vimos certo homem que, em teu nome, expelia demônios e lho proibimos, porque não segue conosco.
50 Mas Jesus lhe disse: Não proibais; pois quem não é contra vós outros é por vós.

Havia no coração dos discípulos um forte exclusivismo religioso herdado pela religião judaica.

Esta atitude era tão forte no coração dos discípulos que eles queriam proibir um homem que em Nome de Jesus expulsava demônios.

Jesus então diz: “Não proibais; pois quem não é contra vós outros é por vós”.

O exclusivismo religioso afirma que apenas uma religião pode ser verdadeira, e todas as outras opostas à única religião verdadeira devem ser falsas [2]

Este sentimento de se achar os únicos que tem o direito de agir. É isso que caracteriza uma seita. Deus não está limitado a nós!

As seitas são exclusivistas, Jesus é o caminho, mas elas são o atalho e ensinam que são os únicos detentores da verdade.

Muitos pregam que somente os membros do seu grupo religioso poderão alcançar a salvação.

As seitas ensinam que não há salvação fora da sua comunidade, do seu sistema religioso, ou de seu batismo. Dizem serem os únicos certos.

Enquanto que a Bíblia diz que a salvação é para todos que se arrependerem dos seus pecados, e recebem a Jesus pela Fé.

Aqui na Igreja Metodista aprendemos que o único que tem poder de salvar é Jesus Cristo e que nós somos falhos, imperfeitos servindo a um Deus Perfeito!

“Na Escola do Discipulado aprendemos que a Salvação não se restringe ao nosso gueto religioso.”


4º EQUIVOCO DA INTOLERÂNCIA. (vs. 51-56).
51 E aconteceu que, ao se completarem os dias em que devia ele ser assunto ao céu, manifestou, no semblante, a intrépida resolução de ir para Jerusalém
52 e enviou mensageiros que o antecedessem. Indo eles, entraram numa aldeia de samaritanos para lhe preparar pousada.
53 Mas não o receberam, porque o aspecto dele era de quem, decisivamente, ia para Jerusalém.
54 Vendo isto, os discípulos Tiago e João perguntaram: Senhor, queres que mandemos descer fogo do céu para os consumir?
55 Jesus, porém, voltando-se os repreendeu [e disse: Vós não sabeis de que espírito sois].
56 [Pois o Filho do Homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las.] E seguiram para outra aldeia.

A intolerância está relacionada ao extremismo, fanatismo, absolutismo, inclemência, inflexibilidade, discriminação, perseguição e violência.

Ela está presente em todas as camadas sociais, inclusive, todos nós somos vítimas ou fazemos algumas vitimas também. O que é muito triste!

No contexto desta passagem, Jesus estava na Galileia, região onde ele passou boa parte do seu ministério. Nos diz o texto que ao se completarem os dias em que ele deveria ser assunto aos céus (referindo-se à sua morte, ressurreição e assunção) Jesus decide ir para Jerusalém.

Em outras palavras Jesus decide ir para a cruz! Ele havia discernido que aquele era o tempo determinado por Deus para que concluísse a sua missão.

Mas para ir a Jerusalém, Jesus teve que andar por um caminho que não era o mais perto ou o mais fácil. Podemos chamar este caminho de o Caminho da Cruz!

O CAMINHO DA CRUZ É O NOSSO CAMINHO TAMBÉM! É por esse caminho que nós como discípulos de Jesus somos também desafiados a andar!

Perceba que neste mesmo capítulo (Lucas 9:23) Jesus diz a seus discípulos:

23 “Dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me”.

E no caminho para a cruz Jesus ensina o seus discípulos a lidar com a intolerância dos Samaritanos.

É preciso entender que havia um antigo conflito entre os judeus e os samaritanos.

a- Os samaritanos eram um povo considerado impuro para os Judeus (principalmente de Jerusalém), pois eram fruto de um casamento misto entre assírios e judeus.

Os judeus os odiavam por isso, e se sentiam traídos pelos Samaritanos.

b- Por outro lado os Samaritanos também odiavam os Judeus por tamanha rejeição dizendo que eles é que foram infiéis a Deus abandonado a lei de Moisés.

Dá para imaginar como era o sentimento entre esses dois povos?

Jesus então manda aos discípulos que fossem na frente. Certamente Jesus queria lhes ensinar mais uma lição. “Indo eles, entraram numa aldeia de samaritanos para lhe preparar pousada”.

53 “Mas não o receberam, porque o aspecto dele era de quem, decisivamente, ia para Jerusalém”.

Mais os Samaritanos foram intolerantes com Jesus e seus discípulos. E nem o recebem!

Por sua vez Tiago e João queriam dar resposta a esta intolerância com intolerância!

Ao verem isso, os discípulos Tiago e João perguntaram: ‘Senhor, queres que façamos cair fogo do céu para destruí-los?’

Eu fico imaginando: De onde os discípulos tiraram esta ideia de que eles poderiam fazer cair fogo dos céus para destruí-los?

Tiago e João expressam o que muitos de nós já sentimos.

Nós vamos encontrar pessoas nesta vida que não querem saber de Jesus e nem tão pouco de nós.

Ou, vamos encontrar pessoas com costumes ou tradições espirituais diferentes e que não simpatizam com a nossa fé!

Mas nós vamos aprender que o verdadeiro discípulo de Jesus não responde a intolerância com intolerância!

Não vencemos o mal com o mal, mas vencemos o mal com o bem!

Nós como discípulos devemos aprender que nossa ira não vai produzir a justiça de Deus.

Porque esse é o tempo da misericórdia de Deus, é o tempo da graça.

“Não retarda o Senhor a sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo para conosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento” (2Pedro 3.9).

Ezequiel 18: 23 e 32 “Acaso, tenho eu prazer na morte do perverso? – diz o SENHOR Deus; não desejo eu, antes, que ele se converta dos seus caminhos e viva? Porque não tenho prazer na morte de ninguém, diz o SENHOR Deus. Portanto, convertei-vos e vivei”.

Mas Jesus, voltando-se, os repreendeu, dizendo:Vocês não sabem de que espécie de espírito são, pois o Filho do homem não veio para destruir a vida dos homens, mas para salvá-los’; e foram para outro povoado” (Lc 9:51-56).

Tiago 2:13 “Porque o juízo é sem misericórdia para com aquele que não usou de misericórdia. A misericórdia triunfa sobre o juízo”.

“Na escola do Discipulado aprendemos as atitudes e linguagem da Graça e da Misericórdia de Deus”.

CONCLUSÃO:

Diante daquilo que foi exposto devemos à semelhança dos discípulos também nos corrigir. Precisamos sujeitar a nossa caminhada no discipulado àquilo que Jesus tem nos ensinado. Este é um grande desafio para mim e para você também que quer fazer ou faz parte da Escola do Discipulado!

Pr. Gilberto Oliveira Rehder
Igreja Metodista Catalão-GO.