TEXTO: Lucas 9:49-56
43 E todos ficaram
maravilhados ante a majestade de Deus. Como todos se maravilhassem de quanto
Jesus fazia, disse aos seus discípulos:
44 Fixai nos vossos
ouvidos as seguintes palavras: o Filho do Homem está para ser entregue nas mãos
dos homens.
45 Eles, porém, não
entendiam isto, e foi-lhes encoberto para que o não compreendessem; e temiam
interrogá-lo a este respeito.
46 Levantou-se entre
eles uma discussão sobre qual deles seria o maior.
47 Mas Jesus, sabendo
o que se lhes passava no coração, tomou uma criança, colocou-a junto a si
48 e lhes disse: Quem
receber esta criança em meu nome a mim me recebe; e quem receber a mim recebe
aquele que me enviou; porque aquele que entre vós for o menor de todos, esse é
que é grande.
49 Falou João e disse:
Mestre, vimos certo homem que, em teu nome, expelia demônios e lho proibimos,
porque não segue conosco.
50 Mas Jesus lhe
disse: Não proibais; pois quem não é contra vós outros é por vós.
51 E aconteceu que, ao
se completarem os dias em que devia ele ser assunto ao céu, manifestou, no
semblante, a intrépida resolução de ir para Jerusalém
52 e enviou
mensageiros que o antecedessem. Indo eles, entraram numa aldeia de samaritanos
para lhe preparar pousada.
53 Mas não o
receberam, porque o aspecto dele era de quem, decisivamente, ia para Jerusalém.
54 Vendo isto, os
discípulos Tiago e João perguntaram: Senhor, queres que mandemos descer fogo do
céu para os consumir?
55 Jesus, porém,
voltando-se os repreendeu [e disse: Vós não sabeis de que espírito sois].
56 [Pois o Filho do
Homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las.] E
seguiram para outra aldeia.
Introdução: Eu quero compartilhar contigo uma palavra que tem como
objetivo motivá-lo a ir além de ser alguém que frequenta uma igreja e que
possui algumas atitudes de religiosidade e moralidade.
Para isso é importante que você saiba que por onde
Jesus passou se relacionou com três tipos de pessoas: (1) a multidão, (2) os seguidores
ocasionais e (3) os discípulos.
Hoje
não é diferente, pois nos relacionamos com Deus de uma das três maneiras.
(1)
Alguns são como a multidão. A
multidão é sempre atraída por milagres e sinais. Em João 6.2 a bíblia diz: “Seguia-o numerosa multidão, porque tinham
visto os sinais que ele fazia na cura dos enfermos”.
A
multidão está sempre buscando a benção, mas nunca o abençoador. O que define o comportamento da multidão é
a busca de solução para suas próprias necessidades. Só se buscava Jesus
quando havia uma necessidade imediata. Assim, o nível de compromisso com Jesus era
mínimo e a decisão de estar com Ele era
provisória.
(2)
Outros são como um seguidor ocasional-
Os seguidores ocasionais eram aqueles que o procuravam para serem aconselhadas.
Contudo estes iam com Jesus até certo ponto. Principalmente quando Jesus não
exigia desses uma renúncia ou entrega radical. Nós temos alguns exemplos.
O
primeiro é Nicodemos em João 3. Ele
não era propriamente da multidão, pois tinha um relacionamento mais próximo com
Jesus. Todavia, não se obrigava a obedecer a Palavra que Ele lhe dava. O fato
de ele ir procurar Jesus à noite mostra que ele tinha vergonha de sua fé e
estava preocupado com a opinião dos outros ao seu respeito.
O
segundo exemplo de seguidor ocasional é o
jovem rico que não conseguiu abrir mão de suas riquezas para seguir a Jesus
de perto.
(3)
E alguns são discípulos- O contrário
da multidão e do seguidor esporádico, o discípulo é aquele que segue a Jesus de
perto e tem um compromisso com o seu Projeto. O Projeto de Jesus é que você esteja
matriculado na Escola do Discipulado com a disposição de aprender a Ser e a
Fazer discípulos de Jesus.
Por
isso estar matriculado na Escola do Discipulado é um compromisso radical e
permanente. Porque na medida em que aprendemos de Jesus a nossa vida é
transformada e nos tornamos um canal de transformação também.
Voltando
ao nosso texto....
O cap. 9 de Lucas nos
ensina sobre a vida e a conduta dos discípulos. Quando lemos todo este capítulo temos a
impressão de que os discípulos estavam em uma escola, cuja sua estrutura não
era de uma sala de aula comum.
Na
verdade enquanto Jesus caminhava e fazia as obras de Deus, os ensinava a fazer
o mesmo que ele fazia. Logo nos versículos 1 e 2 Lucas registra:
1 “Tendo Jesus
convocado os doze, deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios, e para
efetuarem curas”.
2 “Também os enviou a
pregar o reino de Deus e a curar os enfermos”.
Aqui nós temos também
os seus altos e baixos dos discípulos.
Os momentos de triunfos e também de derrotas. Jesus ensinou durante todo este
capítulo o que é ser um verdadeiro discípulo.
O contexto deste texto: Jesus havia expulsado um demônio de
um menino que os seus discípulos não conseguiram expulsar.
42
“Quando se ia aproximando, o demônio o
atirou no chão e o convulsionou; mas Jesus repreendeu o espírito imundo, curou
o menino e o entregou a seu pai”.
É
nesta altura em que lemos este relato de libertação. E é também neste momento
que Jesus corrige alguns erros de seus discípulos. Alguns equívocos que os
discípulos estavam cometendo.
Por
isso nesta noite, nós vamos aprender sobre os 4 equívocos dos discípulos
corrigindo também a nossa postura como seguidores de Jesus.
1º
EQUIVOCO DA IDENTIDADE. (vs. 43-45)
43 E todos ficaram
maravilhados ante a majestade de Deus. Como todos se maravilhassem de quanto
Jesus fazia, disse aos seus discípulos:
44 Fixai nos vossos
ouvidos as seguintes palavras: o Filho do Homem está para ser entregue nas
mãos dos homens.
45 Eles, porém, não
entendiam isto, e foi-lhes encoberto para que o não compreendessem; e temiam
interrogá-lo a este respeito.
O texto nos diz
amados, que todos ficaram maravilhados diante daquilo que Jesus fazia! Os seus
olhos ficaram voltados para os seus milagres, às suas curas e libertações.
Havia no coração dos
discípulos de Jesus seria aquele messias poderoso que tomaria o poder dos
Romanos e estabeleceria um Reino de Justiça, porém humano.
Mas
Jesus diz no verso 44 “Fixai nos vossos ouvidos as
seguintes palavras: o Filho do Homem está para ser entregue nas mãos dos
homens”.
Jesus estava falando
do que lhe iria acontecer no caminho para a cruz, porém eles não o compreenderam!
Eles estavam ouvindo,
mas não compreendido!
45 “Eles, porém, não
entendiam isto, e foi-lhes encoberto para que o não compreendessem; e temiam
interrogá-lo a este respeito”.
Jesus
então chama a atenção de seus discípulos sobre a sua verdadeira identidade!
O que ele veio fazer?
Qual a sua missão?
“o Filho do Homem está
para ser entregue nas mãos dos homens”.
Ele ensina aos seus
discípulos que o seu destino e a sua missão não era o trono dos homens, não era
ser um curandeiro ou profeta com sinais miraculosos, mas sim, ser o salvador da
humanidade através de seu sacrifício na cruz!
Essa
era a missão de Jesus! Ser o nosso Salvador! Somente alguém sem pecado, sem
mancha, sem imperfeições poderia se sacrificar em lugar dos pecadores e
dar-lhes salvação. Por isso, Jesus é o Salvador daqueles que creem Nele. Foi o
que o evangelista Lucas registra quando do nascimento de Jesus: “é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi,
o Salvador, que é Cristo, o Senhor.” (Lucas 2.11).
Quem
é Jesus Cristo para você?
Existem muitos
pensamentos por esse mundo afora a respeito de quem é Jesus Cristo. Muitos dizem que Ele foi um profeta
de Deus, ou seja, um porta-voz da mensagem do Senhor aos homens;
outros dizem que Ele foi um revolucionário, por causa de Sua mensagem
bem diferente dos discursos da época; e ainda temos os que dizem que Ele foi
apenas alguém que buscou mudar Sua sociedade, mas falhou, pois foi
crucificado.
“Indo Jesus para os
lados de Cesaréia de Filipe, perguntou a seus discípulos: Quem diz o povo ser o
Filho do Homem?”
(Mateus 16. 13)
A resposta das pessoas
é bem parecida com o tipo de resposta que vemos hoje em dia sobre quem é Jesus
Cristo:
“E eles responderam:
Uns dizem: João Batista; outros: Elias; e outros: Jeremias ou algum dos
profetas.” (Mateus 16.14). Ou seja, as pessoas estavam confusas sobre quem Ele
era.
Jesus, então,
questiona Seus discípulos a respeito de quem eles falavam que ele era. A resposta de Pedro nos dá o
caminho para respondermos quem é Jesus Cristo, pois o próprio Jesus diz que a
resposta de Pedro era verdadeira e vinha de Deus:
“Respondendo Simão
Pedro, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. Então, Jesus lhe afirmou:
Bem-aventurado és, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que to
revelaram, mas meu Pai, que está nos céus.” (Mateus 16. 16-17).
Na
escola do discipulado aprendemos sobre a verdadeira identidade
de Jesus. Quem ele é e qual é a Sua Missão!
2º EQUIVOCO DA
SUPERIORIDADE. (46-48)
46 Levantou-se entre
eles uma discussão sobre qual deles seria o maior.
47 Mas Jesus, sabendo
o que se lhes passava no coração, tomou uma criança, colocou-a junto a si
48 e lhes disse: Quem
receber esta criança em meu nome a mim me recebe; e quem receber a mim recebe
aquele que me enviou; porque aquele que entre vós for o menor de todos, esse é
que é grande.
É bem interessante
este texto porque ele nos mostra como os discípulos estavam tão distantes
daquilo que Jesus estava lhes ensinado. Na verdade eles tinham um forte
sentimento de superioridade.
Enquanto Jesus falava
de morte, de cruz, eles pensavam em cargos, em liderança, em poder, em
prestigio.
46 “Levantou-se entre
eles uma discussão sobre qual deles seria o maior”
Jesus então colocou
uma criança junto a si e diz: “Quem receber esta criança em meu
nome a mim me recebe; e quem receber a mim recebe aquele que me enviou; porque aquele
que entre vós for o menor de todos, esse é que é grande”.
Porque
uma criança? Porque uma criança é símbolo de
humildade e simplicidade.
Sua
maneira de ser fala claramente sobre isto. Uma criança nunca procura ser maior,
ou melhor, mas ser o que é: criança.
Um
discípulo de Jesus deve ser marcado por essa qualidade que é tão recomendada
pela Bíblia Sagrada.
Humildade
é uma virtude com que manifestamos o sentimento da nossa fraqueza ou de nosso
pouco ou nenhum mérito, e que faz parte de uma personalidade cristã sólida.
Ela deve manifesta-se
de maneira voluntária e constante em nossas atitudes, mantendo-nos numa posição
de menor: “... cada um considere os outros superiores a si mesmo”, Fp 2:3
A
verdadeira grandeza do discípulo está na sua humildade. A ser como uma criança!
A ser servo.
“Se alguém quiser ser
o primeiro, será o último, e servo de todos”. Marcos 9:35
“Na Escola do
Discipulado aprendemos que servir com humildade é o nosso estilo de liderança”
3º EQUIVOCO DA EXCLUSIVIDADE.
(vs. 49-50)
49 Falou João e disse:
Mestre, vimos certo homem que, em teu nome, expelia demônios e lho proibimos,
porque não segue conosco.
50 Mas Jesus lhe
disse: Não proibais; pois quem não é contra vós outros é por vós.
Havia no coração dos discípulos
um forte exclusivismo religioso herdado pela religião judaica.
Esta atitude era tão
forte no coração dos discípulos que eles queriam proibir um homem que em Nome
de Jesus expulsava demônios.
Jesus então diz: “Não
proibais; pois quem não é contra vós outros é por vós”.
O
exclusivismo religioso afirma que apenas uma religião pode
ser verdadeira, e todas as outras opostas à única religião verdadeira devem ser
falsas [2]
Este sentimento de se
achar os únicos que tem o direito de agir. É isso que caracteriza uma seita.
Deus não está limitado a nós!
As seitas são
exclusivistas,
Jesus é o caminho, mas elas são o atalho e ensinam que são os únicos detentores
da verdade.
Muitos pregam que somente os membros do seu
grupo religioso poderão alcançar a salvação.
As
seitas ensinam que não há salvação fora da sua comunidade, do seu sistema
religioso, ou de seu batismo. Dizem serem os únicos certos.
Enquanto
que a Bíblia diz que a salvação é para todos que se arrependerem dos seus
pecados, e recebem a Jesus pela Fé.
Aqui na Igreja
Metodista aprendemos que o único que tem poder de salvar é Jesus Cristo e que
nós somos falhos, imperfeitos servindo a um Deus Perfeito!
“Na Escola do
Discipulado aprendemos que a Salvação não se restringe ao nosso gueto
religioso.”
4º
EQUIVOCO DA INTOLERÂNCIA. (vs. 51-56).
51 E aconteceu que, ao
se completarem os dias em que devia ele ser assunto ao céu, manifestou, no
semblante, a intrépida resolução de ir para Jerusalém
52 e enviou
mensageiros que o antecedessem. Indo eles, entraram numa aldeia de samaritanos
para lhe preparar pousada.
53 Mas não o
receberam, porque o aspecto dele era de quem, decisivamente, ia para Jerusalém.
54 Vendo isto, os
discípulos Tiago e João perguntaram: Senhor, queres que mandemos descer fogo do
céu para os consumir?
55 Jesus, porém,
voltando-se os repreendeu [e disse: Vós não sabeis de que espírito sois].
56 [Pois o Filho do
Homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las.] E
seguiram para outra aldeia.
A
intolerância está relacionada ao extremismo, fanatismo, absolutismo, inclemência,
inflexibilidade, discriminação, perseguição e violência.
Ela está presente em
todas as camadas sociais, inclusive, todos nós somos vítimas ou fazemos algumas
vitimas também. O que é muito triste!
No contexto desta
passagem, Jesus
estava na Galileia, região onde ele passou boa parte do seu ministério. Nos diz
o texto que ao se completarem os dias em que ele deveria ser assunto aos céus
(referindo-se à sua morte, ressurreição e assunção) Jesus decide ir para
Jerusalém.
Em outras palavras
Jesus decide ir para a cruz! Ele
havia discernido que aquele era o tempo determinado por Deus para que
concluísse a sua missão.
Mas para ir a
Jerusalém, Jesus teve que andar por um caminho que não era o mais perto ou o
mais fácil. Podemos
chamar este caminho de o Caminho da Cruz!
O
CAMINHO DA CRUZ É O NOSSO CAMINHO TAMBÉM! É por esse caminho que nós como
discípulos de Jesus somos também desafiados a andar!
Perceba
que neste mesmo capítulo (Lucas 9:23) Jesus diz a seus discípulos:
23 “Dizia a todos: Se
alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e
siga-me”.
E no caminho para a
cruz Jesus ensina o seus discípulos a lidar com a intolerância dos Samaritanos.
É
preciso entender que havia um antigo conflito entre os judeus e os samaritanos.
a- Os samaritanos eram um povo
considerado impuro para os Judeus (principalmente de Jerusalém), pois eram
fruto de um casamento misto entre assírios e judeus.
Os
judeus os odiavam por isso, e se sentiam traídos pelos Samaritanos.
b- Por outro lado os Samaritanos
também odiavam os Judeus por tamanha rejeição dizendo que eles é que foram
infiéis a Deus abandonado a lei de Moisés.
Dá para imaginar como
era o sentimento entre esses dois povos?
Jesus
então manda aos discípulos que fossem na frente. Certamente Jesus queria lhes
ensinar mais uma lição. “Indo eles,
entraram numa aldeia de samaritanos para lhe preparar pousada”.
53 “Mas não o
receberam, porque o aspecto dele era de quem, decisivamente, ia para Jerusalém”.
Mais os Samaritanos
foram intolerantes com Jesus e seus discípulos. E nem o recebem!
Por sua vez Tiago e
João queriam dar resposta a esta intolerância com intolerância!
Ao verem isso, os
discípulos Tiago e João perguntaram:
‘Senhor, queres que façamos cair fogo do céu para destruí-los?’
Eu fico imaginando: De
onde os discípulos tiraram esta ideia de que eles poderiam fazer cair fogo dos
céus para destruí-los?
Tiago e João expressam
o que muitos de nós já sentimos.
Nós
vamos encontrar pessoas nesta vida que não querem saber de Jesus e nem tão
pouco de nós.
Ou,
vamos encontrar pessoas com costumes ou tradições espirituais diferentes e que
não simpatizam com a nossa fé!
Mas nós vamos aprender
que o verdadeiro discípulo de Jesus não responde a intolerância com
intolerância!
Não vencemos o mal com
o mal, mas vencemos o mal com o bem!
Nós como discípulos
devemos aprender que nossa ira não vai produzir a justiça de Deus.
Porque esse é o tempo
da misericórdia de Deus, é o tempo da graça.
“Não retarda o Senhor
a sua promessa, como alguns a julgam demorada; pelo contrário, ele é longânimo
para conosco, não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao
arrependimento” (2Pedro 3.9).
Ezequiel
18: 23 e 32 “Acaso, tenho eu prazer na morte do
perverso? – diz o SENHOR Deus; não desejo eu, antes, que ele se converta dos
seus caminhos e viva? Porque não tenho prazer na morte de ninguém, diz o SENHOR
Deus. Portanto, convertei-vos e vivei”.
Mas Jesus,
voltando-se, os repreendeu, dizendo:
‘Vocês não sabem de que espécie de
espírito são, pois o Filho do homem não veio para destruir a vida dos homens,
mas para salvá-los’; e foram para outro povoado” (Lc 9:51-56).
Tiago 2:13 “Porque
o juízo é sem misericórdia para com aquele que não usou de misericórdia. A
misericórdia triunfa sobre o juízo”.
“Na escola do
Discipulado aprendemos as atitudes e linguagem da Graça e da Misericórdia de
Deus”.
CONCLUSÃO:
Diante
daquilo que foi exposto devemos à semelhança dos discípulos também nos
corrigir. Precisamos sujeitar a nossa caminhada no discipulado àquilo que Jesus
tem nos ensinado. Este é um grande desafio para mim e para você também que quer
fazer ou faz parte da Escola do Discipulado!
Pr.
Gilberto Oliveira Rehder
Igreja
Metodista Catalão-GO.